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Além das ações circunscritas espacialmente à exposição no Sesc Pompeia, houve uma programação paralela que buscou aproximar artistas e público, com atividades que integraram os Programas Públicos do Festival. Desta forma, o público foi convidado a pensar processos que não necessariamente se relacionam diretamente às obras presentes no festival, mas que discutem aspectos ligados à arte contemporânea, à criação artística e a temas ligados ao lugar do Sul geopolítico.

Oficina Carlos Monroy

Oficina Carlos Monroy

Oficina Abdoulaye Konaté

Oficina Abdoulaye Konaté

Oficina Carlos Monroy

Oficina Carlos Monroy

Oficina Abdoulaye Konaté

Oficina Abdoulaye Konaté

Oficina Abdoulaye Konaté

Oficina Abdoulaye Konaté

Oficina Ting Ting

Oficina Ting Ting

Oficina Abdoulaye Konaté

Oficina Abdoulaye Konaté

Oficina Carlos Monroy

Oficina Carlos Monroy

Leitura de Portfólio

Leitura de Portfólio

OFICINAS

Três artistas convidados propuseram encontros que apresentassem aproximações com temas eixo do festival e elementos de arte contemporânea. Estes encontros buscaram dialogar com diversos públicos: famílias, frequentadores eventuais e o público já inserido no circuito de arte contemporânea, e que em geral não se aproxima muito das ações educativas. O caráter destes encontros foi eminentemente prático e abordaram um outro tipo de conhecimento e contato com o trabalho dos artistas participantes da exposição, num momento que não discute conceitos ou portfólios a partir de um viés crítico, mas aproxima o público através da criação e discussão conjunta.

Vocabulário de um sul inexistente:

invenção de um mundo a partir de lugares inexistentes

A partir do trabalho da artista Ting-Ting Cheng, que apresenta uma biblioteca sobre lugares inexistentes na exposição Panoramas do Sul | Projetos comissionados, o público explora livros, histórias e imagens para construir, coletivamente, um repertório conceitual e imagético em torno da ideia de um lugar do Sul.

Fotografia: Tiago Lima

Memória tecida:

Monotipia vista do Mali

O artista malinês Abdoulaye Konaté conduz uma oficina de monotipia. A partir da prática do ateliê coletivo, o artista aproxima o público de sua poética e de linguagens artísticas tradicionais do Mali, seu local de origem.

Lambada e o corpo social:

O corpo da memória e a vivência com dança

O artista Carlos Monroy propõe uma vivência que evoca elementos de memória e construção familiar a partir do corpo. A oficina gera reflexões sobre origem, mestiçagem cultural e construção folclórica, e termina em uma prática de dança.

Fotografia: Tiago Lima

Fotografia: Tiago Lima

Artistas envolvidos

Felipe Bittencourt

Debora Bolsoni

Clara Ianni

Rodolpho Parigi

LEITURAS DE 

Quatro artistas selecionados para o festival receberam jovens artistas, iniciantes ou não,  interessados em mostrar o desenvolvimento de seu trabalho,  inscritos previamente para uma atividade de leitura de portfolio. Embora as inscrições de portfólio tenham sido  obrigatórias, o evento foi aberto ao público, que pode acompanhar a conversa e troca entre artistas. Deste modo, a distância entre criação artística e público se encurta, uma vez que os trabalhos são apresentados numa perspectiva de desenvolvimento em progresso contínuo. Foram duas sessões, que contaram com a participação de quatro artistas da exposição, que discutiram conjuntamente o trabalho de sete jovens artistas em conjunto com o público participante.

 PORTFÓLIO

Fotografia: Tiago Lima

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